Umas breves notas antes de ir ao tema do post. A temporada 3, intitulada Mad City (só vai haver resumo quando acabar a temporada), está ao rubro. Um vírus raivoso, ligações improváveis, ciúmes... O verdadeiro pratinho cheio.
Mas falando da temporada 2, foi transmitida entre 2015 e 2016 e foi dividida em duas fases.
Com a aparente morte de Fish Mooney, Oswald "Penguin" Cobblepot auto-intitula-se o Rei de Gotham. O terror espalha-se pela cidade, principalmente porque Arkham foi tomada de assalto pelos irmão Galavan, Theo (James Frain) e Thabita (Jessica Lucas), e os loucos mais perigosos da cidade andam à solta. O plano de Galavan é aparecer como o salvador da cidade, o homem que vai repôr a segurança e colocar os loucos de volta em Arkham. Mas há um motivo oculto nas acções de Galavan. A sua família tem um ódio visceral de séculos pela família Wayne e cabe-lhe a ele acabar com a linhagem ao matar Bruce.
Entretanto Bruce com a ajuda de Albert (Sean Pertwee), o mordomo, vai à procura de respostas sobre a morte dos pais e mais tarde sobre as empresas da família.
No fim de Rise of the Villains, Gordon consegue matar Galavan que entretanto tinha raptado Bruce. Usando da informação do ódio que Cobblepot tinha por Galavan por ele lhe ter morto a mãe, Gordon consegue que as culpas caiam sobre Penguin e este acaba preso em Arkham. E é neste lugar de malucos que aparece uma nova personagem forte da série, o Dr. Hugo Strange (BD Wong) e a sua assistente, a Mrs. Peabody (Tonya Pinkins). Usando a sua influência como director do manicómio, consegue manter em segredo o seu projecto paralelo. Nas catacumbas de Arkham, Strange mantém verdadeiros monstros, pessoas a quem foram dadas capacidades que não tinham, misturas de animais com pessoas. O projeto chama-se Indian Hill, um nome que Bruce descobre mais tarde estar ligado à empresa da família e que o põe a questionar-se se os valores dos pais não teriam sido de algum modo corrompidos.