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Fevereiro 27, 2017
Página retirada da Internet
(Página comemorativa do Carnaval)
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Fevereiro 27, 2017
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Fevereiro 27, 2017
"I was feeling part of the scenery
I walked right out of the machinery
My heart going boom, boom, boom
Son, he said, grab your things I've come to take you home"
Já alguma vez se deram conta que as mudanças nos nossos gostos musicais vão quase sempre de encontro aos anos para trás do nosso nascimento conforme vamos ficando mais velhos? Eu, pelo menos, tenho notado isso em mim. Ouço cada vez menos os últimos sucessos, as rádios com as músicas mais recentes. Contam-se pelos dedos das duas mãos os hits que me agarraram ultimamente. Por isso é cada vez menos novidade para mim que músicas do Phil Collins, dos Genesis, dos Simple Minds, dos Depeche Mode ou do Peter Gabriel entrem em modo earworm.
No caso concreto de Peter Gabriel, gosto mais das músicas com um ritmo mais alegre como este Solsbury Hill ou Sledgehammer. Atenção, ele tem músicas mais calminhas lindíssimas tipo o dueto com a Kate Bush em Don't Give Up ou a eterna I Grieve, que faz parte da banda sonora do filme City of Angels. Mas, lá está, são músicas mais lentas, mais tristes, não enquadram em qualquer situação.
Peter Gabriel é um músico inglês que assenta a sua carreira musical em sonoridades de pop/rock, rock alternativo e world music. Iniciou o seu percurso com a banda Genesis, de quem foi o vocalista. Por divergências artisticas mas também por motivos familiares, Peter Gabriel deixa os Genesis em 1975 e lança-se a solo, tendo lançado o seu primeiro álbum nessa condição em 1977. No palmarés conta com 3 Brit Awards, 6 Grammy's e 13 MTV Video Music Awards (VMA's). Peter Gabriel é também um activista dos direitos humanos com uma já longa ligação a organizações como a Amnistia Internacional.
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